

A mãe da garota, Phoebe Elliot-Smith, de 24 anos, faz de tudo para que a filha tenha uma vida normal, mas Ashanti já sofre de problemas típicos de adultos, como artrite e deficiências no coração.

- "Aproveitamos cada dia ao máximo. Ashanti é doce e cheia de vida. Ela é tão preciosa", diz Phoebe, que tem outra filha, de 4 anos, que não tem a doença.



Com um pouco mais de 1 metro de altura, Ashanti precisa de cuidados especiais no relacionamento com outras crianças. Com a saúde debilitada, até uma gripe é capaz de matá-la.


A menina nasceu com a aparência de um bebê saudável e só depois de três semanas começou a apresentar sintomas de que alguma coisa não estava bem.


- "Tive uma gravidez normal e pensei que ela era perfeita. O pai dela, Albi, e eu estávamos muito felizes", afirma Pheobe.


Ashanti tinha convulsões, não ganhava peso e o cabelo dela não crescia. Os primeiros exames não revelavam o motivo. Foi às vésperas de completar um ano que Phoebe e Albi descobriram que a filha sofria da raríssima doença.


Apenas 52 pessoas sofrem da doença no mundo. Uma vez a cada dois meses, Ashanti vai a uma clínica, na França, especializada na doença. Mas o tratamento serve apenas para melhorar a qualidade de vida da menina já que alguém que tem Progeria dificilmente supera os 13 anos.


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